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TAMERA   Odemira, Portugal

FROM THE 15TH/OCTOBER TO 15TH/NOVEMBER

 

What will happen when the global supply systems collapse? Will the people of the Alentejo be able to survive? Will we help each other? Will we produce the things that we need? Will we form community? Will we turn the barren fields to fertile ground again?

 

From 20th of October to 15th of November, a small group of activists, permaculturists, journalists and volunteers will make a field trip through the Alentejo. Starting from the research center Tamera (Odemira, Colos) as their base station, they will visit change makers, local producers, historical power places, organic farms, communities, unconventional enterprises, committed people and groups. They want to listen to the land and listen to the people to feel and see a region which is about to turn from an area of crisis to a sustainable, autonomous region. They want to find and celebrate the richness of the Alentejo, document it and weave a net among of groups and invididuals which are becoming pilars of a sustainable region.

At the 9th of November, the Global Grace Day - they will present some of the results that they found so far, share products and knowledge of the region.

THE PROJECT

 

Tamera is a Center for Peace Research in southern Portugal, created in 1995 by Dieter Duhm, Sabine Lichtenfels and others. The project aims to create a self-sufficient, sustainable and replicable model for nonviolent cooperation and cohabitation between humans, animals, nature and Creation – for a future of peace for all.

 

For such a future to become possible, the material, social and human foundations are extensively researched and demonstrated. From all around the world, change makers, activists and many others who see the necessity of change, use Tamera as an education center and further spread the knowledge in their networks and communities.

 

The work of Tamera has resulted in the emergence of an “Institute for Global Peace Work”, a “Political Ashram”, a Water Retention Landscape, regional self-sufficiency, permaculture, a “Solar Village”, an animal sanctuary, a children’s republic, an open school, an international training platform (the Global Campus and the Terra Nova School), an arts and healing center, a Global Love School and more.

 

For more information about the basic thoughts of Tamera, please read the Tamera Manifesto.

 

 

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THIS PROJECT!

THE TEAM

 

 

Fátima Teixeira (48)

 

“Sou uma ex-geóloga marinha que tomou a decisão radical de há 13 anos trocar a grande cidade pelo campo e ir viver com amigos numa comunidade de uma quinta biológica, cuidando da Terra. A minha paixão pelo Ambiente levou-me às principais áreas que tenho desenvolvido nos últimos 8 anos: a agricultura biológica sustentável, a proteção das sementes tradicionais, a vida rural e a biodiversidade. A minha visão é conjugar o antigo conhecimento comunitário e tradições de apoio mútuo do Alentejo com o conhecimento das ecoaldeias para construir regiões mais resilientes. Esta é a resposta e a solução a muitos problemas sociais, económicos e ecológicos que enfrentamos.”

 

 

Isabel Pedrosa (46)

 

Estou a viver e a trabalhar em Tamera há 3 anos. Este ano, através do Campus Global, espero aproximar-me mais desta região tão especial - o Alentejo. Quero contribuir, durante a nossa viagem por esta região, para a criação de uma rede mais ampla ligando os que estão a colocar os seus esforços na criação de uma forma de viver mais sustentável. Quero entrar em contacto direto com os lugares e as pessoas, criando novos laços e fortalecendo as conexões já existentes. Durante este tempo, desejo criar raízes no Alentejo e no país, para mim e para o trabalho que desenvolvemos em Tamera.”

 

 

Filipa Santos (28)

 

“Sou designer, permacultora, mulher, acredito que é possível seguir a essência interior do Amor para poder tornar este mundo um lugar mais pacífico e equilibrado. Estou dedicada a fazer os sonhos tornarem-­se realidade, fornecendo métodos, ferramentas e o meu próprio exemplo de transformação através do projecto O FOJO, em Portugal. Sinto uma profunda confiança no conhecimento e memória do povo português. Identifico­-me com a questão de raiz do Campus Global, de gerar resiliência regional, toca directamente com as minhas preocupações e com o sentido missionário de encontrar respostas para um futuro incerto. Tem que começar por darmos as mãos, criando vínculos e desenvolvendo soluções locais para um desafio global.”

 

 

Sonja Schulze-Braucks (45)

 

"Vivo em Tamera há já alguns anos e adoro o Alentejo como a minha nova casa. A minha participação no Campus Global, o entrosar-me muito mais na região, conhecer melhor a sua cultura e as suas gentes tem a ver com o apoio que quero dar a um novo recomeço num futuro que vale a pena viver.”

 

 

Isabel Rosa (45)

 

“Sou portuguesa. Venho de 20 anos de trabalho em Publicidade com várias empresas em Lisboa. Decidi mudar e Ser eu própria a mudança que desejo ver no exterior, sou um agente de transformação constante. Vivo em Tamera desde há um ano e meio e trabalho no escritório português e na rede portuguesa em Tamera, assim como no projeto de Ecologia e paisagens de retenção aquática. Sou uma estudante da Vida e de todas as formas com as quais possa aprender, conectada com a Natureza e toda a sua abundância. Acredito absolutamente na mudança e no poder que cada indivíduo tem de mudar a si e o que o rodeia. Faço parte do Global Campus Portugal 2013, para poder contactar com as pessoas da região do Alentejo, querendo que juntos possamos criar uma rede  e modelos de sustentabilidade e apoio mútuo.”

 

 

Susanne Deppner (59)

 

“Trabalho no “Departamento de Alimentação” em Tamera, e vejo o meu trabalho em cuidar e manter o contacto com os nossos fornecedores locais de fruta e vegetais biológicos, a nossa intenção de nos tornarmos sustentáveis, incluindo a troca de bens locais. Com a opção de venda em mercados locais, gosto de reforçar o movimento para a horta biológica.”

 

 

Inês Magalhães (25)

 

“Estive envolvida em vários grupos ativistas e dediquei-me a vários projetos de desenvolvimento comunitário e de criação e dinamização de redes. Estudei Animação Sociocultural e utilizei o Teatro do Oprimido como ferramenta de trabalho com diferentes grupos. Sou estudante e trabalho em Tamera. Acredito na visão de o interior de Portugal ser revitalizado, de a terra ser curada, e de novas comunidades nascerem e darem vida ao sonho de um Portugal autónomo, livre e próspero. No Campus Global Portugal 2013, quero ouvir o Alentejo e as pessoas que cá vivem, conectar-me com a sua sabedoria e poder de transformação. O Campus Global é um passo importante para estabelecer uma rede de cooperação na região e fazer a ponte entre os diferentes grupos e pessoas, para juntos co-criarmos esta visão de um Alentejo livre e próspero e torná-la realidade.”

 

 

André Alvorão (24)

 

"Trabalhei em comunicação na área do marketing e do Branding. O meu sonho é levar uma vida com sentido e sustentável. Acredito que Portugal pode se transformar num país muito rico a nível de recursos, com os exemplos que vamos reunir nesta viagem espero que possamos inspirar muitas pessoas que a sustentabilidade pode ser uma realidade."

 

 

Beatriz Silva (20)

 

"Sou estudante e voluntária em Tamera há 5 meses. Abdiquei de uma vida sem rumo em sociedade para seguir um sonho comunitário. Sou portuguesa e quero descobrir o que realmente significa ser português. Quero participar na mudança que o Alentejo vive diariamente, na descoberta de uma vida em comunidade autónoma que acompanhe o meu ser interior. Viajo pelo espírito do Alentejo, pela sua transformação num modelo regional que irá mudar o mundo, o espírito move o mundo. Tenho como objectivo documentar e fotografar esta viagem, transcrever para o papel o que ficará gravado no coração deste grupo. Quero acordar o sonho, transformá-lo realidade."

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